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PROJETO URBANÍSTICO E A CIDADE COMO INFRAESTRUTURA DE SAÚDE: o caso da nova centralidade de Lagarto-SE

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Autores

Ana Victoria Silva Gonçalves | Anna Laura Pereira Rossi | Caroline Brassi Scapol | Jeferson Cristiano Tavares | Marília Gaspar de Souza Lima

Resumo

O presente artigo trata da experiência do projeto de nova centralidade para Lagarto - SE e tem como objetivo contribuir para a discussão da revisão de paradigmas de desenvolvimento urbano e do entendimento do que pode ser a cidade pós-pandemia. Este trabalho possui caráter exploratório e descritivo, caracterizando-se por uma abordagem qualitativa a partir do relato da experiência de um projeto de extensão universitário que desenvolve um novo bairro urbano. Com esse estudo de caso, busca-se tratar da aplicação de estratégias de desenho a partir das premissas dos Objetivos de Desenvolvimento Sustentável da ONU, voltando-se para a abordagem da cidade como uma infraestrutura de saúde, em seu amplo conceito. O projeto foi orientado a partir dos espaços públicos retomando sua importância histórica na formação das cidades brasileiras. Para tanto, explora-se a multifuncionalidade desses espaços que, além de servirem ao lazer, circulação e repouso, também servem de oportunidades de saúde pelo privilégio do pedestre e pela relação com as condições naturais do sítio. Em outras palavras, o projeto resulta no debate e desenvolvimento de inovação em planejamento e desenho urbano para as cidades contemporâneas.

Palavras-chave

Desenho urbano | Planejamento urbano | Saúde | Sustentabilidade | Lagarto-SE

Referências

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Capa do Artigo
Edição Cadernos do Observatório - Vol. IX

Publicação 2021

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Volume IX

Publicação 2021



ISSN Online 2764-8672

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Ano Conselho Editorial Instituição
2015 Ademar Assaoka Iplanfor
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Histórico do Caderno

O primeiro volume da revista Cadernos do Observatório, publicado em 2015, aborda o próprio conceito base da governança urbana a partir da criação de um Observatório da Governança Municipal em Fortaleza.

Nos anos que seguiram, a partir do volume 3, expandiu esse escopo para outras questões referentes aos “Desafios da produção de conhecimento para a cidade”; à inauguração do espaço físico do Observatório de Fortaleza, que inicia também o processo de monitoramento do Plano Fortaleza 2040 (Volume 4 - Observatório de Fortaleza: inaugurando tempos criativos para a cidade); à vocação assumida por Fortaleza para ser uma Cidade Criativa do Design (Volume 6 - Fortaleza Cidade Criativa do Design); reflexões sobre políticas em implementação (Volume 7 - Políticas públicas para cidades), até as consequências da pandemia da Covid-19 na percepção da população sobre a cidade (Volume 8 - A cidade e a pandemia: olhares sobre Fortaleza).

Identificada como publicação técnica (NBR 6023) e indexada nos padrões internacionais (ISSN: 2595-2986), a revista Cadernos do Observatório segue o seu propósito, há 9 anos, de difundir conhecimento sobre temas relacionados a políticas públicas e governança municipal produzidos por pesquisadores dos setores público e privado. Espera-se que tais reflexões venham a contribuir para um maior engajamento dos cidadãos no esforço empreendido pela Prefeitura de Fortaleza em realizar as transformações necessárias na construção da cidade projetada pelo Plano Fortaleza 2040: uma cidade de oportunidades para todos.

Sobre o Caderno

O Instituto de Planejamento da Prefeitura Municipal de Fortaleza (Iplanfor), publica, desde 2015, a revista Cadernos do Observatório, publicação anual de trabalhos científicos originais e inéditos. O objetivo da publicação é difundir conhecimento sobre temas relacionados a políticas públicas e governança municipal produzidos por pesquisadores dos setores público e privado. A revista é indexada com ISSN Impresso: 2595-2986 e ISSN Online: 2764-8672, enquadrando-se de acordo com a classificação da Associação Brasileira de Normas Técnicas (ABNT), NBR 6023 (Associação Brasileira de Normas Técnicas, 2002b), como publicação técnica.

Revista Atual
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Os trabalhos devem ser enviados após rigorosa revisão do texto final do artigo, pois não está incluído no processo de revisão por pares a revisão de texto. Artigos que não estiverem de acordo com a formatação exigida não passarão para a fase (3) de avaliação por pares.

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  • a) Carta de apresentação do trabalho (ver modelo no Anexo I) em uma lauda, em que o(s) autor(es) apresentam brevemente o trabalho e declara(m) que a contribuição é original;
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